27 March, 2013

The KJV audio Bible (free download)

This is your place to download the audio version of the King James Bible. Enjoy listening to Yahuwah's word each day on your mp3 player. Each book is packed into a WinZip file which ranges from 1Mb to 44Mb. Users with high speed internet access and plenty of space on their hard drives can download the entire bible in just one WinZip file of 896Mb


http://www.worldslastchance.com/the-kjv-audio-bible.html

25 March, 2013

365 See Salvation!



Em 365 dias trabalhamos da seguinte forma:
+ de 730 horas de oração.
+ de 2000 acessos no site e blog do See Salvation total de + mais de 25 países lendo e ouvindo a palavra de Deus.
+ de 300 dias de Evangelização de Rua na Índia.
+ de 200 batismos.
Aplicação de Discipulado para + de 300 pessoas.
Distribuição de mais ou menos 100 Bíblias.
+ de 3600 mil refeições distribuidas.
E para finalizar mais de 1800 kilos de roupas arrecadadas!
Quando o povo de Deus se uni os numeros se multiplicam! 

"Que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém.
E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.
E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus". Neemias 1:2-4


Doações e Informações:

www.seesalvation.com
info@seesalvation.com
353 - 0872900274

Brother Alex Lemos

Você SABIA?


Muitos cristãos não sabem, mas algumas organizações missionárias trabalham arduamente para levar o evangelho para a região chamada de “Janela 10/40″, considerada como a região menos evangelizada do mundo. Este nome se deu pela localização dos 62 países que formam um retângulo aos graus 10 e 40 acima da linha do Equador. A região engloba o norte da África, o Oriente Médio e a maioria dos países da Ásia,
países dominados pelo islamismo, hinduísmo e budismo.


  • Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário para está area!
  • Cada hora de esforço missionário resulta em 9.800 pessoas escutando o evangelho pela primeira vez!
  • Porque ali vive o maior número de povos não alcançados pelo evangelho. Cobre 1/3 total do planeta e representa 2/3 da população do mundo. São cerca de 3,2 bilhões de – pessoas em 62 países.
  • Porque ali está a maioria dos seguidores das 3 maiores religiões do mundo: Islamismo, Budismo e Hinduismo.
  • ÍNDIA Evangélicos 1%  
  • MAURITÂNIA Evangélicos 0 % 
  • SUDÃO Evangélicos 3% 
  • AFEGANISTÃO Evangélicos 0,02% 
  • JAPÃO Evangélicos 3%  
  • GUINÉ-BISSAU Evangélicos 1,2%  
  • KUWEIT Evangélicos 0,5 %  
  • BANGLADESH Evangélicos 0,2 %
  • BUTÃO Evangélicos 0,03 %  
  • ARÁBIA SAUDITA Evangélicos 0,007% 
  • LÍBANO Evangélicos 4,3 %
  • TAILÂNDIA Evangélicos 0,3 %
  • NIGER Evangélicos 0,1 % 
  • KIRGHIZISTÃO Evangélicos 0,003 % 
  • IRÃ Evangélicos 0,05 % 
  • BUKINA-FASO Evangélicos 3 %
  • MALI Evangélicos 0,9 % 
  • INDONÉSIA Evangélicos 6 % 
  • SAARA OCIDENTAL Evangélicos 0%
  • EGITO Evangélicos 0,8 %  
  • NEPAL Evangélicos 0,5 %
  • EMIRADOS ÁRABES Evangélicos 0,7 %  
  • ALBÂNIA Evangélicos 5 %  
  • MARROCOS Evangélicos 0,01 %
  • IRAQUE Evangélicos 0,5 %  
  • SRI LANCA Evangélicos 0,9 %  
  • ISRAEL Evangélicos 0,35 %  
  • TADJIKISTÃO Evangélicos 0,001 %
  • CHINA Evangélicos 4 %  
  •  DJIBUTI Evangélicos 0,03 %  
  • LEMEN Evangélicos 0,01 %  
  • VIETNÃ Evangélicos 0,6 %
  • NIGÉRIA Evangélicos 17 %  
  • MALDIVAS Evangélicos 0,1 %  
  • JORDÂNIA Evangélicos 0,4 %  
  • SENEGAL Evangélicos 0,1 %
  • 5 milhões de crianças no mundo morrem de fome anualmente!
  • 250 milhões de indianos não tem alimentação suficiente.
  • Uma em cada três crianças no mundo morre devido à má nutrição.
  • 42% das crianças desnutridas do mundo vivem na Índia.

19 March, 2013

A China, a Índia e a luta pela água!


Partilha de água entre China e Índia: China quer poder económico, Índia quer sobrevivência.
Uma única preocupação é partilhada por China e Índia: a forma como se pode gerir a água de um dos maiores rios do mundo, o rio Yarlung-Zangbo-Brahmaputra. À partida, este enigma poderia estar resolvido, não tivessem estes dois países asiáticos outros sérios problemas que lhes causam dificuldades de relacionamento. Tal como, em 1960, os rivais Índia e Paquistão chegaram a acordo para partilha de água, assinando o Tratado Indus Waters após incentivo do Banco Mundial, chegou a altura de China e Índia fazerem as pazes para bem dos seus agricultores e consumidores de água.

Há interesses de ambos os países em jogo e conhecemos os protagonistas. A China quer construir barragens e se, nalguns casos, não passam de projetos, noutros já estão a ser postos em prática. Através da construção de barragens na parte do rio que pertence à China o problema não vai ser resolvido, muito pelo contrário. O rio vai continuar a ter impactos positivos insignificantes e mais de 150 milhões de pessoas, a viver no leste da Índia e no Bangladesh, podem ser afetadas.

São sete os rios que sustentam o potencial de conflito entre a China e a Índia: Indo, Ganges, Bramaputra, Salween, Yangzi, Amarelo e Mekong. E são todos importantes rios para a população crescente dos dois países que têm cada vez mais problemas com a agricultura, alimentação, qualidade da água e energia hidroelétrica. A construção das barragens por parte da China, com o objetivo de gerar energia, tem obrigado ao realojamento de 1,3 milhões de pessoas que corriam perigo de ser desalojadas por inundações.


                                Mapa onde se veem os diversos rios que “unem” China e índia, entre os quais o Yarlung-Zangbo-Brahmaputra.

Quanto ao impacto ambiental destas transformações humanas, ainda não há certezas. Neste momento a China está também a promover um projeto de desvio de água no sentido sul-norte e que vai ter consequências nos rios Yangzi e Amarelo, dois dos mais importantes do país, e nos afluentes e canais como o Huai e Hai. Estes planos estão a animar a economia chinesa e é um dos maiores projetos de engenharia civil de todo o mundo.

Há nove anos que os projetos começaram a ser postos em prática na rota central dos rios. Depois de concluído, o desvio de 1267 quilómetros vai levar água desde um reservatório do rio Han até Pequim, passando por canais de Henan e nas províncias de Hebei. Para Li Keqiang, vice Primeiro-Ministro da China, o desvio no sentido sul-norte é “essencial” para acabar com a seca e potenciar o desenvolvimento económido do norte do país. E, para já, a China tem sido mais rápida que a Índia na conclusão dos seus projetos e o pesadelo para a população indiana pode apenas estar prestes a começar. A necessidade de um tratado para uma boa gestão dos recursos hídricos entre os dois países é, por isso, mais que urgente.

Fonte: http://www.e-clique.com

06 March, 2013

Assista esse vídeo e aprenda a ser cristão de verdade!

Lotação Esgotada: 925 milhões de pessoas passam fome no planeta - Episód...

Fome e abundância convivem na Índia!

Sacos de arroz estragados que ficaram armazenados a céu aberto na Índia; não muito longe, famílias passam fome
Grãos apodrecem com desperdício e corrupção - 

MANPREET ROMANA/THE NEW YORK TIMES
Sacos de arroz estragados que ficaram armazenados a céu aberto na Índia; não muito longe, famílias passam fome
POR VIKAS BAJAJ


RANWAN, Índia - Nessa aldeia do norte da Índia, trabalhadores desmancham pilhas de arroz queimado e mofado, enquanto moscas rondam o trigo estragado perto dali. Moradores disseram que uma safra de arroz passou anos à beira de uma estrada e agora seria enviada a uma destilaria para virar bebida.
Apenas 290 km ao sul, numa favela da periferia de Nova Déli, Leela Devi sofre para alimentar sua família de quatro pessoas com magras porções de pão chapati e batatas, que ela disse ser tudo o que conseguiu comprar com sua pensão por invalidez e com o rendimento do marido, trabalhador braçal diarista. A família dela está entre os estimados 250 milhões de indianos com alimentação insuficiente.
Tal é o paradoxo do sistema alimentar indiano. Graças a inovações agrícolas e generosos subsídios, a Índia tem hoje o segundo maior estoque de grãos do mundo, atrás apenas da China, e exporta parte da sua produção. Mas um quinto dos seus habitantes está desnutrido -o dobro do índice de outros países em desenvolvimento, como Vietnã e China-, por causa da corrupção, da má gestão e do desperdício em programas que deveriam distribuir alimentos aos pobres.
"A razão para enfrentarmos esse problema é a nossa recusa em distribuir os grãos que compramos dos agricultores às pessoas que precisam", disse Biraj Patnaik, assessor da Suprema Corte indiana para questões alimentares. "O único lugar onde esses grãos merecem estar é na barriga das pessoas que passam fome." Após anos negligenciando o problema, o populista governo nacional cogita fazer uma lei para despejar bilhões de dólares adicionais a um sistema de distribuição de comida que já existe no país, duplicando o número de pessoas atendidas. Ela também permitiria que os pobres comprem mais arroz e trigo a preços reduzidos. Os autores do projeto dizem que, se ele for bem redigido e executado, ninguém mais passará fome no país. Mas críticos afirmam que, sem amplas reformas na estrutura governamental, o dinheiro adicional só irá engordar o deficit público e os bolsos de funcionários que desviam alimentos de vários níveis da cadeia de distribuição. A política alimentar indiana tem duas metas centrais: oferecer aos produtores preços maiores e mais consistentes do que os do mercado, e vender grãos aos pobres a preços inferiores aos do varejo privado.
O governo federal adquire grãos e os armazena. Cada Estado se serve desses estoques com base na quantidade de pobres na sua população. Os Estados entregam os grãos a lojas subsidiadas e decidem quais famílias recebem os cartões de racionamento que permitem a compra de trigo e arroz a preços mais baixos.
Esse sistema custa cerca de 750 bilhões de rupias (US$ 13,6 bilhões) por ano ao governo, ou quase 1% do PIB. Mas 21% dos 1,2 bilhão de habitantes do país permanecem desnutridos, proporção que se manteve quase inalterada nas últimas duas décadas, apesar do aumento de quase 50% da produção de alimentos, segundo o Instituto Internacional de Pesquisas para Políticas Alimentares, com sede em Washington.
A nova lei de segurança alimentar poderia mais do que duplicar o dispêndio governamental, que chegaria a 2 trilhões de rupias por ano, segundo estimativas.
No entanto, apenas 41,4% dos grãos recolhidos pelos Estados nos armazéns federais chegam aos lares indianos, segundo um recente estudo do Banco Mundial. Críticos dizem que funcionários ao longo de toda a cadeia, dos gerentes dos armazéns aos varejistas, desviam alimentos e os vendem a atravessadores, embolsando lucros ilícitos.
Os indianos pobres que possuem cartões de racionamento costumam se queixar da qualidade e da quantidade dos grãos disponíveis nas lojas governamentais, chamadas de "lojas de preço justo".
Outras famílias nem dispõem dos cartões, por causa dos procedimentos -e, muitas vezes, dos subornos- exigidos. A falta de um comprovante de renda ou residência é razão para não obter o cartão.
Críticos dizem que mais pessoas teriam direito à ajuda se o limite de renda fosse elevado. Em Nova Déli, ele é de 2.000 rupias (US$ 36) por mês, independentemente do número de dependentes, quantia que muitas famílias pobres gastam só em aluguel.
Devi, que vive na favela Jagdamba Camp, na zona sul de Déli, disse que teve um cartão de racionamento negado há quatro anos. Ela contou que a renda mais constante da sua família é uma pensão por invalidez de mil rupias por mês, que ela recebe por causa de queimaduras sofridas num acidente anos atrás. Contando a renda irregular do seu marido, a família geralmente precisa se virar com até 2.000 rupias mensais.
"Às vezes, temos de sentar e esperar", disse ela. "Minha sogra recebe alimentos subsidiados e me dá uma parte quando pode."
Alguns Estados, como Tâmil Nadu e Chhattisgarh, têm feito grandes melhorias usando a tecnologia para rastrear os alimentos e facilitaram a obtenção dos cartões de racionamento por praticamente todas as famílias. Outros Estados, como Bihar, testam cupons de alimentação.
Reformistas argumentam que a Índia deveria passar a distribuir dinheiro ou cupons alimentares aos pobres, como fazem os EUA, o México e outros países. Isso reduziria a corrupção e a má gestão, porque o governo iria comprar e armazenar apenas os grãos suficientes para fazer frente a safras ruins. E os pobres teriam mais alternativas, disse Ashok Gulati, presidente da Comissão de Custos e Preços Agrícolas do governo. "Por que apenas trigo e arroz? Se ele quiser ovos, ou frutas, ou alguns legumes, deveria ter essa opção", disse Gulati.
"É preciso aumentar a renda da pessoa. Aí a distribuição ficaria com o setor privado."
Mas a maioria dos funcionários teme que, se a Índia adotar os cupons, os homens irão trocá-los por bebida ou tabaco, privando suas famílias de alimentação suficiente.
Autoridades dizem que o Parlamento deve votar a nova política alimentar até o final do ano. Enquanto isso, o arroz deve continuar largado à beira da estrada aqui no Punjab.
"É doloroso de assistir", disse Gurdeep Singh, um agricultor próximo a Ranwan. "O governo é grande e poderoso. Ele deveria ser capaz de montar um galpão para guardar essa safra."

Com reportagem de Neha Thirani, de Mumbai, e Karishma Vyas, de Nova Déli

A Responsabilidade do Ministro Cristão - Paulo Junior

01 March, 2013

Distribution of bibles in India.





Distribuição de Bíblias na Índia!

Pela graça de Deus, conseguimos realizar mais uma destribuição de Bíblias na Índia.

Contribua com Missões e ajude o projeto See Salvation e ajude ao seu próximo!









Distribution of Bibles in India!

By God's grace, we can achieve further distribution of Bibles in India.

Contribute and help the project Missions See Salvation and help your neighbor!